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Uma incrível galeria de imagens do nosso planeta captadas por satélites, que mostram composições perfeitas em cor e movimento, verdadeiras estampas naturais (e algumas artificiais) que só conseguimos ver através de fotos.
Então apreciem sem moderação:
Península de Yucatan, México
Bacia do Lago Eyre, sul da Austrália
Monólito de Uluru, Austrália
Lago Mead, o maior lago artificial do Estados Unidos, localizado no Rio Colorado, nos estados de Nevada e Arizona
Rio Zambezi, África Austral
Delta do Mississipi
Deserto da Namíbia, costa sul da Namíbia até a costa sudoeste de Angola
Norrland, Suécia
Xangai, China
Andes, Peru
Condado Imperial, Califórnia, EUA
Província de Corrientes, Argentina
República de Sakha, Rússia
Deserto do Saara
Ilhas artificiais, Golfo Pérsico
Lago Neyriz, Iran
Montanhas do Himalaya
Dasht-e Kavir (Grande Deserto Salgado), Iran
França
Montes Flinders, sul da Austrália
Birmânia (Myanmar)
Polo Norte magnético
Lagos Clearwater, Canadá
Cabo Nordkinn, Europa continental
Betsiboka Estuary, Madagascar
Mar de Aral, Ásia Central
Cratera de Aorounga, Chade, África
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Plastic Pacific é uma série fotográfica da designer+artista+fotógrafa australiana Kim Preston, que explora o impacto devastador da acumulação de plásticos nos oceanos de todo o mundo. Produzido de modo à educar os espectadores, ela aborda o Great Pacific Garbage Patch, uma massa de resíduos plásticos que flutua no Pacífico Norte. Aludindo às ameaças que este problema traz, Preston habilmente transforma objetos domésticos comuns em criaturas marítimas e o resultado é primoroso. Preston é estudante de fotografia na Photography Studies College, em Melbourne. Vamos ficar de olho nesse nome!
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O pintor e artista de rua Curiot (Favio Martinez) cria feras míticas, vibrantes e coloridas, que misturam formas humanas e animais, aludindo a uma série de tradições mexicanas, como a arte tribal, o Dia dos Mortos, e muito desenho geométrico. O artista cresceu nos Estados Unidos, mas reside na Cidade do México há cerca de uma década, de onde espalha sua arte para o mundo. O mais legal disso tudo é que grande parte da sua arte está nas ruas, acessível, onde todos podem admirá-la. Salve Curiot!
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2015
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